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Orientação Educacional - Dica aos Pais

03/05/2013



VILÕES DO STRESS 

Uma pesquisa realizada pela ONG International Stress Management Association (Isma) constatou que as críticas e a desaprovação dos pais são as principais causas de stress entre crianças de 7 a 12 anos. “Bastam gestos, olhares e expressões que denotem insatisfação com seu desempenho ou com características como modo de falar e de vestir para desencadear o problema “.
As manifestações mais comuns de stress infantil são dores sem causa específica, choro fácil, insônia e reações emocionalmente exageradas. Diante delas especialistas aconselham atenuar expectativas e fortalecer a relação falando das próprias dificuldades na infância.
 

LAVAR AS MÃOS É COISA SÉRIA

 
Lavar as mãos com freqüência reduz em 50% os riscos de diarréia e diminui em 25% a ocorrência de doenças respiratórias, inclusive gripe suína. O dado é da ONG Public-Private Partnership Handwashing, que se dedica a disseminar o hábito. “Mas há uma técnica correta para usufruir desse benefício”, ensinam os especialistas do Instituto da Criança de São Paulo; O primeiro passo é, com sabonete, esfregar sucessivamente palma com palma; entre os dedos; o dorso de uma mão na palma da outra; e ao longo dos dedos. Em seguida, enxaguar deixando a água escorrer no sentido do cotovelo.
 

TAREFAS X MESADA

 
É importante conscientizar nossos filhos de que dinheiro (inclusive o da mesada) é elemento de troca e não nasce em árvores: os pais trabalham para recebê-lo. Nessa hora, porém, surge uma dúvida: será que a quantia dada a eles deveria estar atrelada á execução de tarefas domésticas? A resposta é não. Mesada deve ser um instrumento de educação financeira, vinculada à responsabilidade de escolha e às suas consequências.
Controlar o dinheiro para durar o mês todo e ainda ter uma sobra para poupar é um excelente exercício para uma vida adulta com saúde financeira. A criança deve ser estimulada a ajudar em casa em nome da cooperação familiar- não por dinheiro.
 

POR QUE TANTA CIUMEIRA? 

 
Insegurança e medo de ser excluído são o combustível do ciúme exagerado na adolescência. O alvo nem sempre é o namorado ou a namorada do momento.
Também pais, colegas e irmãos podem se ver às voltas com o desejo de exclusividade do jovem. “Por medo da rejeição, o adolescente conduz os relacionamentos como pactos de fidelidade mútua, em que um não faz nada sem o outro e terceiros parecem uma ameaça”, explicam os especialistas do Hospital das Clínicas de São Paulo.
O problema é o exagero, como controle obsessivo, recusa de novas companhias e angústia excessiva quando o outro sai sozinho. “Uma terapia aí é bem vinda, pois a vida cobra abertura para o novo e capacidade de dividir”.
 

A IOGA NA EDUCAÇÃO

          
 
A ioga ajuda a criança a concentrar-se na sustentação e postura além de fazer com que ela conheça cada parte do seu corpo e sua capacidade.
É importante para equilibrar o emocional e o físico das crianças, ganham muita autoconfiança.
Os estímulos que a criança recebe desde os primeiros instantes do nascimento criam conexões neurais responsáveis pelo armazenamento de informações.
São elas que possibilitam os pequenos a aprenderem coisas novas a cada dia por meio do tato, do olfato, da audição, da visão e do paladar.
 

BENEFÍCIOS DA IOGA PARA CRIANÇAS

  • desenvolve a coordenação motora;
  • melhora a postura corporal;
  • dá estabilidade emocional;
  • melhora o equilíbrio e a força;
  • permite um bom alongamento dos músculos;
  • fortalece os músculos e o sistema imunológico;
  • melhora a capacidade de concentração e, consequentemente, o aprendizado na escola.
  • Crianças agitadas e com dificuldades para se concentrar e relaxar podem ter melhoras significativas no comportamento praticando ioga.
  • O principal efeito é baixar a bola de crianças hiperestimuladas e agitadas.
  • É um método para sala de aula, que ajuda tanto o aluno quanto o professor a organizar o processo de aprendizagem.
 
Técnica estruturada por Micheline Flak, doutora em letras americanas pela Sorbone e professora de inglês de uma escola em Paris.
 
 



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Autor: Orientação Educacional